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Futjur Academy expande formação em direito esportivo

Metodologias inovadoras impulsionam o aprimoramento profissional no mercado desportivo
Futjur Academy integra prática e teoria na gestão esportiva
Futjur Academy integra prática e teoria na gestão esportiva - Divulgação

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Da Redação

Com a proposta de transformar a paixão pelo futebol em conhecimento jurídico especializado, o Futjur Academy consolida um ambiente completo de formação em direito desportivo. A edtech, que já capacitou cerca de 500 alunos, aposta em uma metodologia que alia teoria e prática, a fim de preparar profissionais para um mercado cada vez mais exigente.


Por que isso importa?

O crescimento do mercado esportivo exige profissionais cada vez mais capacitados para lidar com questões jurídicas e de gestão, garantindo segurança e transparência para clubes, atletas e investidores. A qualificação contínua não apenas favorece a sustentabilidade do esporte, mas também fortalece a indústria do futebol, que movimenta bilhões e depende de regras claras para atrair investimentos e crescer de forma estruturada.

O futebol, além de um fenômeno esportivo, é também um setor econômico de grande impacto, o qual demanda crescente profissionalização e segurança jurídica. Diante dessa realidade, o Futjur Academy, portanto, expande o trabalho iniciado pelo Futjur e, assim, busca qualificar especialistas para atuar no segmento. Além disso, com um corpo docente formado por profissionais experientes e um ensino voltado à vivência prática, a instituição, consequentemente, reforça seu posicionamento como referência na área.


Para quem esse assunto interessa?

O assunto interessa a advogados, gestores esportivos, estudantes de direito e todos que desejam atuar no setor esportivo. Além disso, clubes, federações e patrocinadores também se beneficiam de um mercado mais organizado e qualificado, garantindo maior transparência, eficiência e segurança nas relações jurídicas dentro do esporte.

Para saber mais sobre o projeto, o Mais Que Direito entrevistou os sócios do Futjur Academy.

Mais Que Direito: Quais são os desafios e oportunidades do mercado esportivo?

João Paulo Perez: O maior desafio é a profissionalização e a sustentabilidade do setor a longo prazo. O mercado exige cada vez mais profissionais qualificados para uma atuação eficiente. Hoje, é um dos melhores momentos para atuar no futebol no Brasil.

Mais Que Direito: Qual é o futuro do mercado esportivo no Brasil e como se preparar?

André Galdeano: O setor caminha para maior profissionalização. As SAFs evidenciam essa tendência, pois investidores exigem equipes qualificadas para garantir retorno financeiro e esportivo. A preparação passa por capacitação contínua e pelo estudo de boas práticas do mercado.


O que são as SAFs?

As SAFs (Sociedades Anônimas do Futebol) são um modelo de gestão empresarial para clubes de futebol no Brasil, criado pela Lei nº 14.193/2021, permitindo que equipes tradicionalmente organizadas como associações sem fins lucrativos se transformem em empresas. Esse formato possibilita a captação de investimentos por meio da venda de ações, garantindo maior profissionalização da gestão e transparência financeira. Além disso, a legislação prevê um regime especial para pagamento de dívidas, facilitando a reestruturação dos clubes. Com regras de governança corporativa e a obrigação de reinvestir recursos no futebol, as SAFs vêm sendo adotadas por clubes como Cruzeiro, Botafogo e Vasco, atraindo investidores e fortalecendo suas operações.

Mais Que Direito: Como ter sucesso no marketing esportivo?

João Paulo Perez: É essencial acompanhar tendências do mercado esportivo e de entretenimento, ser criativo e gerar engajamento com o público. O marketing tem papel estratégico na valorização da marca e na geração de receitas. Além disso, clubes precisam estar cientes da responsabilidade social que carregam.

Mais Que Direito: A participação feminina no esporte tem crescido. Como avaliam essa evolução?

Roberta Fernandes: Quando comecei a trabalhar com futebol, há 20 anos, a presença feminina era mínima, praticamente não existiam mulheres na área. As oportunidades eram pouquíssimas e o mercado extremamente fechado. Muitas mulheres acabavam seguindo outros caminhos, seja por insegurança ou algum tipo de preconceito.

Hoje, há mais profissionais qualificadas e atuando na área, mas a desigualdade ainda é uma realidade, especialmente em federações e clubes. Tenho a sorte de trabalhar em uma instituição que valoriza a liderança feminina e que abre caminho para que muitas mulheres se destaquem e façam carreira nessa área tão concorrida e apaixonante com o esporte e, no meu caso, mais precisamente, o futebol.

Mais Que Direito: Com a Copa do Mundo Feminina de 2027 no Brasil, como impulsionar a modalidade?

Maíra Roriz: O evento representa uma oportunidade única para consolidar o futebol feminino no país. O desafio é garantir que isso gere um legado duradouro. Para isso, é essencial investir na base, estruturar competições e qualificar treinadores. Clubes e federações precisam enxergar o potencial do futebol feminino e investir estrategicamente. A mídia também tem papel fundamental na valorização contínua da modalidade. O sucesso do futebol feminino depende das ações tomadas agora.

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