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Rosatom propõe SMR para atender demanda de IA e data centers em evento sobre comunicação nuclear

Encontro no Rio de Janeiro reuniu especialistas para discutir reputação internacional, novas tecnologias e os desafios da comunicação no setor nuclear
Ivan Dybov, diretor da Rosatom para a América Latina, durante painel no Nuclear Communication 2025, no Rio de Janeiro, evento promovido pela ABDAN para debater reputação internacional, novas tecnologias e os desafios da comunicação no setor nuclear
Ivan Dybov, diretor da Rosatom para a América Latina, durante painel no Nuclear Communication 2025, no Rio de Janeiro

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O diretor da Rosatom para a América Latina, Ivan Dybov, participou hoje, 25, do Nuclear Communication 2025, realizado na sede da Fecomércio, no Rio de Janeiro. O encontro, promovido pela Associação Brasileira para Desenvolvimento de Atividades Nucleares (ABDAN), reuniu jornalistas, especialistas, parlamentares e representantes de instituições internacionais para discutir narrativas, reputação e estratégias de comunicação no setor nuclear. 

Dybov integrou o painel dedicado à reputação internacional, estratégias de comunicação e novas tecnologias, incluindo os reatores modulares pequenos (SMRs).

“Pesquisas da Rosatom mostram que, ao longo de todo o ciclo de vida, a energia nuclear emite muito menos CO₂ que fontes como hidrelétrica e solar — concentrando emissões apenas na fase de construção e no gerenciamento de combustível usado e resíduos”, afirmou. Segundo ele, a crescente demanda por eletricidade de data centers e aplicações em inteligência artificial torna os reatores modulares pequenos (SMRs) uma solução flexível e sustentável para o fornecimento de energia estável.

“Mais de 2 milhões de pessoas vivem em áreas isoladas no Brasil, onde os custos de energia são altos e as emissões de CO₂ são significativas. Usinas nucleares flutuantes poderiam oferecer energia estável sem impacto sobre a floresta, já que não exigem desmatamento”, disse Dybov.

O evento também contou com painéis sobre o papel da imprensa na construção da imagem do setor nuclear, as disputas narrativas no Parlamento e os desafios da comunicação frente à inteligência artificial e ao aumento da demanda energética global.

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Da Redação

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