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Marcela Berger é eleita conselheira de administração da Aleve

A advogada especialista em tecnologia e novos modelos de negócios passa a ser a representante dos acionistas minoritários
A advogada Marcela Berger, nova conselheira de administração da Aleve LegalTech Ventures
A advogada Marcela Berger, nova conselheira de administração da Aleve LegalTech Ventures

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A advogada Marcela Berger é a nova conselheira de Administração da Aleve LegalTech Ventures, gestora especializada em venture building de legaltechs. Especialista em tecnologia e novos modelos de negócios, é fundadora da Berger Advogados, mestre em direito tributário pela PUC/SP e pós-graduada pela FGV/SP e em Processo Civil pela PUC/SP.

A Aleve Legaltech Ventures, criada em 2021, é uma holding de participações em startups com tese em inovação e tecnologia para a área do direito que cria, valida e acelera diversos negócios da área jurídica.

A empresa deve fechar o ano com 20 startups e uma avaliação total mínima de R$ 400 milhões em seu portfólio, que hoje é de 13 startups e valuation de R$ 200 milhões. 

“Se analisarmos a jornada da Aleve nestes quatro anos de existência, o crescimento numérico e as conquistas alcançadas pelas startups que integram o portfólio da empresa, fica nítido que estamos diante de uma jornada de muito trabalho e sucesso. Uma honra fazer parte”, afirma Marcela. A advogada é co-autora dos livros “Direito Tributário e Educação” e “A nova era da gestão jurídica – contextos e soluções”.

+QD: Como foi a sua conexão com a Aleve?

Marcela Berger: Desde que eu soube da criação da Aleve, tive um desejo de acompanhar a trajetória dela, que prometia ser precursora no mercado jurídico. Como advogada atuante no mercado de tecnologia, percebi ainda que seria uma excelente oportunidade de estar próximo ao ecossistema de startups como um todo. Compreender a forma de pensar, os desejos e falhas, tornando a minha atuação neste mercado, ainda mais completa e competitiva. Ou seja, houve interesse em estar perto por diversos aspectos, não somente o financeiro, e tornei-me uma das primeiras investidoras da empresa.

+QD: O que significa ser Conselheira de Administração dos acionistas minoritários?

Marcela Berger: Ser eleita conselheira de administração dos acionistas minoritários, antes de mais nada foi uma honra. Tenho ciência de que após quatro anos de fundação, a Aleve conta hoje com os mais capacitados profissionais do mercado. Trata-se de uma oportunidade única de acompanhar de perto o desenvolvimento das atividades do ecossistema das startups como um todo. Tenho condição de não apenas apoiar o board da empresa na tomada de decisões estratégicas, como apoiar as startups de nosso portfólio em questões jurídicas e operacionais, auxiliando no crescimento das mesmas o que sabemos, impacta diretamente no valuation da Aleve.

+QD: Como você enxerga o modelo da Aleve dentro do contexto de Venture Builder na área do Direito no Brasil?

Marcela Berger: Desde que soube da fundação da Aleve em março de 2021, tenho certeza da importância de uma VB na área do direito. Sabemos que foi um dos mercados a “aceitar” temas de inovação e tecnologia. Por muitos anos houve a resistência com aquele pensamento de que os advogados seriam substituídos pela IA. Isto, sem dúvida dificultaria ainda mais a atuação das startups cuja tese seriam soluções jurídicas, inclusive no que tange ao recebimento de investimentos, demonstrando a importância da existência de uma empresa que tenha capacidade de selecionar empresas, mentorar, auxiliar na captação de recursos e na aceleração especializada, focada em inovação direcionada ao mercado jurídico.

+QD: ⁠Quais as suas expectativas no curto e longo prazos?

Marcela Berger: Sem dúvidas estamos falando de um segmento em franca expansão. Cada dia mais os personagens deste mercado estão entendendo e aceitando o diferencial que podem obter em razão da implementação de tecnologia em suas atividades. Pretendo aproveitar a oportunidade que me foi dada. Como integrante do Conselho de Administração, auxiliar a Aleve na tomada de decisões estratégicas em razão do grande conhecimento de mercado que adquiri ao longo de minha carreira, apoiando ainda, na curadoria das empresas que poderão pertencer ao nosso portfólio, buscando sempre o crescimento contínuo e robusto do ecossistema como um todo.

+QD: Por que um investidor deve acreditar na Aleve? 

Marcela Berger: A confiança em investir na Aleve mora além das questões de compliance, que entendo, é mais que o básico para uma companhia do porte que temos hoje. Mas as pessoas envolvidas, além de extremamente capacitadas tecnicamente, possuem verdadeira paixão pelo tema da inovação e tecnologia. Há muito empenho, conhecimento zelo, seriedade e transparência na condução das atividades, não podendo deixar de mencionar ainda, o claro crescimento do valuation da empresa. Os números deixam claro que o caminho está certo. 

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