Da redação
Na última semana, a Rosatom reuniu estudantes, professores e interessados em ciência e tecnologia para um encontro online com Matheus Jorge, engenheiro químico brasileiro que estuda na Rússia.
Ao promover intercâmbio acadêmico e eventos como o Hackatom, a Rosatom investe na formação de jovens talentos e fortalece a cooperação científica entre Brasil e Rússia. A iniciativa amplia o acesso a educação de ponta e à inovação nuclear, impulsionando soluções sustentáveis com impacto global.
Por que isso importa?
Durante a conversa, Matheus compartilhou sua trajetória como bolsista em uma das universidades mais prestigiadas da Rússia, a Universidade Estatal de São Petersburgo, e falou sobre como a oportunidade de estudar no país, com apoio da Rosatom, tem mudado a vida de estudantes ao redor do mundo — inclusive a sua. A iniciativa faz parte dos esforços da Rosatom para ampliar a cooperação internacional no campo da educação e da inovação nuclear.
A iniciativa da Rosatom importa para estudantes e pesquisadores interessados em ciência e tecnologia, universidades que buscam parcerias internacionais, e formuladores de políticas voltadas à inovação. Também é relevante para o setor nuclear, que se beneficia da formação de novos talentos e do intercâmbio de conhecimento entre países.
Para quem isso importa?
“O acesso a uma educação de ponta, aliada à experiência cultural, ampliou minhas perspectivas e me permitiu participar ativamente de projetos internacionais na área nuclear”, afirmou Matheus, que hoje também atua como articulador de parcerias entre instituições brasileiras e russas.
Hackatom
O evento, promovido pela Rosatom, deu início à mobilização para o Hackatom Rosatom, evento internacional que terá uma etapa no Brasil em maio, e que selecionará jovens de diversos países para uma grande final na Rússia.
Aberto a estudantes de graduação e pós-graduação, o Hackatom busca ideias inovadoras para o uso pacífico da energia nuclear em áreas como medicina, meio ambiente e energias limpas. A Rosatom, empresa global referência no setor, acredita que investir na formação de jovens é essencial para o futuro da ciência e da sustentabilidade.