Antonio Abdalla é novo conselheiro de administração da Aleve LegalTech Ventures

Holding de inovação jurídica mira encerrar o ano com 20 startups e valuation mínimo de R$ 400 milhões, impulsionada por retorno antecipado a investidores
Antonio Abdalla, novo conselheiro de administração da Aleve LegalTech Ventures

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O advogado Antonio Abdalla passa a integrar o conselho de administração da Aleve LegalTech Ventures, gestora especializada em venture building de legaltechs, ou seja, uma holding de participações em startups de inovação e tecnologia para o Direito que cria, valida e acelera, em paralelo, diversos negócios jurídicos.

“A Aleve Legaltech Ventures é uma holding de participações com foco em inovação e tecnologia para o mundo jurídico, aportando reputação e estrutura para escalar as startups, com o objetivo de criar valor, validar e acelerar negócios na área jurídica”, afirma Abdalla.

Formado em direito pela PUC-MG, com LL.M. pela Loyola Law School (Los Angeles), ele é fellow do CIArb (UK) e mediador certificado pela Suprema Corte da Califórnia. Atua como árbitro, conselheiro de administração e pesquisador em direito, tecnologia e inovação, incluindo inteligência artificial. Possui formação executiva pela Kellogg School of Management (Chicago) e pelo Insead (Fontainebleau), é conselheiro certificado pela Fundação Dom Cabral e professor convidado da instituição, além de professor assistente de Direito Comercial na PUC-SP. Também lidera frentes institucionais na advocacia como coordenador do CESA e membro da Comissão Nacional das Sociedades de Advogados e da OAB-SP.

Fundada em março de 2021, a Aleve LegalTech Ventures nasceu para suprir a lacuna de tecnologia e inovação no setor jurídico. O portfólio atual reúne 13 startups, com valuation de R$ 200 milhões, e a expectativa é encerrar o ano com 20 startups e avaliação mínima de R$ 400 milhões. Segundo a CEO, a advogada especialista em M&A Priscila de Oliveira Spadinger, o avanço decorre do retorno antecipado aos investidores: “Em 4 anos de atuação, estamos completando um ciclo que era esperado para acontecer entre 5 e 9 anos de empresa. Nossos investidores colherão em breve os frutos dos seus aportes nas startups que desenvolvemos.”

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Da Redação

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